terça-feira, 6 de setembro de 2011
06/08/1945 - 09/08/1945
Se não fosse a Globo e Globo News como fonte de informação, o que nós, reles mortais ignorantes, saberíamos? Hoje, por exemplo, aprendi que o 11/09/2001 foi o maior atentado terrorista da História. E eu que pensava, na minha pouca sabedoria, que o maior eram as bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki. Mas, claro que 220 mil japoneses que morreram na explosão (sem contar os que morreram pela radiação) são menos que os 2.996 americanos que morreram nas Torres Gêmeas!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
DESCONSTRUINDO A IMPARCIALIDADE DA MÍDIA 2
Maringá também tem sua revista Veja, ela se chama O Diário.
Na edição desta quarta-feira, 31/08/2011 o colunista Milton Ravagnani demonstrou achar normal a demora burocrática do atendimento às reivindicações estudantis, ressaltou que o dinheiro deve ser controlado. Isso não ocorre com as obras da Copa com obras sem licitação, pois eventos que angariam prestígio ao Estado são prioritários, mas a educação não é.
Na esteira do jornal também tenta desqualificar a ocupação. O movimento incomoda, porque demonstra a capacidade de mobilização estudantil, e isso deve ser reprovado por que a esse precedente de sucesso podem suceder outros na conservadora Maringá. Afinal desde sempre e em toda parte a direita condena ações populares. Quem ler a coluna notorá o ranço perene contra os partidos de esquerda. Outrora essa postura reacionária já foi mais intensa...
Sobre a exploração da renda das fotocopiadoras e das cantinas é natural que a renda seja revertida para o órgão estudantil, afinal são os estudantes que utilizam esses serviços.
Sobre a criminalização do movimento Ravagnani aventa que os estudantes estariam melhor informados se conhecessem as leis. Ele tem batido nessa tecla constantemente, a da ignorância popular em relação às leis, cito o caso do aumento de vereadores no qual defensores do projeto da elevação do número de cadeiras fingem esperar decisão de uma instancia superior quando na verdade a decisão final é dos próprios vereadores. Esse é um debate que deveria sem expandido. Será que o colunista apoiaria o ensino escolar do Direito, da Constituição nas escolas para que haja cidadania de fato, para que o povo não seja enganado? Defenderia a quebra do monopólio dos advogados em relação ao acesso às leis? Ou não, pois isso significaria dar poder demais à população que mesmo nas condições que conhecemos se mobiliza e provoca reações significativas e esclarecedoras como as que vemos contra o movimento de ocupação da reitoria da UEM.
Na edição desta quarta-feira, 31/08/2011 o colunista Milton Ravagnani demonstrou achar normal a demora burocrática do atendimento às reivindicações estudantis, ressaltou que o dinheiro deve ser controlado. Isso não ocorre com as obras da Copa com obras sem licitação, pois eventos que angariam prestígio ao Estado são prioritários, mas a educação não é.
Na esteira do jornal também tenta desqualificar a ocupação. O movimento incomoda, porque demonstra a capacidade de mobilização estudantil, e isso deve ser reprovado por que a esse precedente de sucesso podem suceder outros na conservadora Maringá. Afinal desde sempre e em toda parte a direita condena ações populares. Quem ler a coluna notorá o ranço perene contra os partidos de esquerda. Outrora essa postura reacionária já foi mais intensa...
Sobre a exploração da renda das fotocopiadoras e das cantinas é natural que a renda seja revertida para o órgão estudantil, afinal são os estudantes que utilizam esses serviços.
Sobre a criminalização do movimento Ravagnani aventa que os estudantes estariam melhor informados se conhecessem as leis. Ele tem batido nessa tecla constantemente, a da ignorância popular em relação às leis, cito o caso do aumento de vereadores no qual defensores do projeto da elevação do número de cadeiras fingem esperar decisão de uma instancia superior quando na verdade a decisão final é dos próprios vereadores. Esse é um debate que deveria sem expandido. Será que o colunista apoiaria o ensino escolar do Direito, da Constituição nas escolas para que haja cidadania de fato, para que o povo não seja enganado? Defenderia a quebra do monopólio dos advogados em relação ao acesso às leis? Ou não, pois isso significaria dar poder demais à população que mesmo nas condições que conhecemos se mobiliza e provoca reações significativas e esclarecedoras como as que vemos contra o movimento de ocupação da reitoria da UEM.
Sacode
Essa movimentação estudantil me deu uma sacudida, quem sabe doravante eu atualize o blog com mais frequência. Vou procurar postar coisas diferentes dos últimos artigos. Vamos ver... planos...
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